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Futebol
Um golo já em tempo de compensação resolveu o dérbi da 16.ª jornada da Liga NOS em Alvalade (1-0). Não era obviamente o pretendido, mas o mote está aí e é para lutar até ao fim.
02 fevereiro 2021, 00h59
João de Deus
Taxativo, assertivo e firme! Foi assim João de Deus, tanto na entrevista rápida como na conferência de Imprensa de análise ao dérbi. O treinador adjunto de Jorge Jesus analisou um encontro "nem sempre bem jogado, mas competitivo", explicou a estratégia da utilização dos três centrais, revelou como se trabalha na ausência do timoneiro e, acima de tudo, deixou a garantia convicta de que o Benfica vai lutar até ao final pela vitória em todas as frentes que disputa.
"Um jogo muito equilibrado, com muitos duelos, muita intensidade, nem sempre bem jogado, mas competitivo. Um jogo que se resolveu no fim, já depois dos 90 minutos, quando nem nós esperávamos perder, nem o Sporting ganhar. Foram duas equipas competitivas, fomos perder depois dos 90 minutos e isso ainda nos custa mais. É triste, frustrante… Agora é partir para o próximo jogo, tentar dar uma resposta melhor e vencer."
"Queríamos estar consistentes, ser uma equipa que conseguisse encaixar no adversário quando não tivesse bola e criar desequilíbrios na última linha do Sporting. Penso que nos faltou melhor clarividência na zona da finalização. Há que continuar a trabalhar. Não acabou, para nós, e vamos continuar a trabalhar com o mesmo empenho."
"Tivemos o tempo que tivemos para preparar o jogo. Esta é uma forma de jogar já trabalhada anteriormente e, portanto, o míster entendeu ser a melhor estratégia para jogar contra este adversário."
"Foram dois remates à baliza para cada uma das equipas. Tanto nós como o adversário rematámos pouco, é sinal de que as defesas tiveram supremacia relativamente aos ataques… Foi um jogo muito dividido, com muitos duelos, poucos espaços, e quando uma equipa comete poucos erros é difícil para a outra conseguir encontrar formas de chegar à baliza."
"Claro que acreditamos [na conquista do Campeonato]. E, enquanto for possível, vamos sempre acreditar porque neste grupo ninguém vai deixar de acreditar até ao fim. Não atiramos a toalha ao chão, nem agora nem nunca. Vamos lutar até ao fim para sermos Campeões Nacionais. É no fim que se fazem as contas, não é a meio das competições. Não esperávamos estar a nove pontos [da liderança], mas a realidade é que estamos, e é com esta realidade que temos de conviver e é esta adversidade que temos de ultrapassar."
"Nós temos competições para vencer e vamos lutar por elas, ponto final. Não há aqui ninguém que vá mandar a toalha ao chão, nem agora, nem em momento algum!"
"É evidente que sentimos muito a falta do nosso chefe, mas não nos escondemos atrás disso para justificar a derrota. Temos um líder que é uma pessoa extremamente carismática e que tem um grande poder sobre o grupo, que, privado dele, claro que se ressente."
"Todos sentimos muito a falta do míster, a falta física que o míster faz. Todo o trabalho que fizemos de preparação, de análise, de passar as mensagens, as palestras… tudo foi estruturado pelo míster. Claro, é tudo diferente. Não temos o nosso líder connosco neste momento e tentamos todos fazer aquilo que nos é possível, mas não se suprime a falta do nosso chefe facilmente. É esperar que recupere o mais depressa possível, felizmente está melhor. Que rapidamente possa estar connosco, pois muita falta nos faz."
Texto: Filipa Fernandes Garcia e Sónia Antunes
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024