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Futsal
29 junho 2025, 21h07
É nossa!
Liga Placard | |
Final do play-off Jogo 5 |
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RESULTADO FINAL INT: 2-1 |
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Sporting | 3 |
Benfica | 4 |
Marcadores | |
Zicky 3' Merlim 8' Taynan 33' |
Diego Nunes 18' Arthur 23' Diego Nunes 37' Afonso Jesus 38' |
"Eu acredito que cada jogo é uma folha em branco. E temos de escrever a nossa história" – foi deste modo que Cassiano Klein lançou este jogo 5 da final do play-off da Liga Placard.
E foi uma página de história muito bonita aquela que foi escrita no Pavilhão João Rocha.
Com raça e muita ambição, um Benfica que nunca deixou de acreditar saiu de Alvalade com o troféu de campeão nacional, com André Correia, André Coelho, Silvestre e Afonso Jesus a repetirem a conquista de 2018/19.
Em busca do 9.º título de campeão nacional – 2002/03, 2004/05, 2006/07, 2007/08, 2008/09, 2011/12, 2014/15 e 2018/19, até este domingo –, as águias entraram em campo com Léo Gugiel, André Coelho, Afonso Jesus, Arthur, Lúcio Rocha e... muito apoio vindo da bancada reservada aos seus adeptos!
O Sporting começou mais ofensivo, e, após Léo Gugiel negar o golo a Taynan (2'), Zicky, aos 3', inaugurou o marcador, através de um remate muito forte e colocado (1-0).
As águias reagiram, e, aos 5', Silvestre, em zona frontal, puxou a culatra atrás e atirou muito forte, mas Henrique Rafagnin conseguiu defender.
Dois minutos depois foi Chishkala a furar pelo lado esquerdo do ataque, a rematar rasteiro e cruzado, com o guarda-redes leonino a defender com a ponta do pé (7').
Na baliza contrária, Léo Gugiel também se evidenciou ao aplicar-se bem a tiro fortíssimo de Pauleta, no lado direito do ataque do Sporting (8').
Contudo, o guardião encarnado nada conseguiu fazer para travar um potente remate de Merlim, que foi da esquerda para o meio, atirou e, assim, fez o 2-0 (8').
Após um período em que a bola andou longe das balizas, aos 14', na cobrança de um livre no lado direito do ataque, Arthur disparou forte, mas Henrique Rafagnin conseguiu suster o esférico.
Já dentro dos últimos 5 minutos da 1.ª parte, no lado direito, Diego Nunes passou por um adversário, acelerou rumo à baliza, tentou picar a bola por cima do guarda-redes do Sporting, mas este conseguiu a defesa (16').
Instantes depois, novamente Henrique Rafagnin a negar o golo ao Benfica. Jogada bem trabalhada, com a bola a ir da direita para a esquerda, a chegar a André Coelho, que, após avançar uns metros na quadra, rematou cheio de intenção, com o guardião adversário a defender por instinto (17').
Mensagem do Presidente
Com o Benfica totalmente por cima do jogo, aos 18', Diego Nunes concluiu com sucesso um lance de bola parada muito bem gizado. Chishkala deu para Higor, este colocou no interior da área, onde o compatriota desviou para o fundo das redes (1-2, aos 18')!
No último minuto da 1.ª parte, André Coelho esteve muito perto de empatar o desafio. Na cobrança de uma reposição de linha lateral, o fixo atirou muito forte, a bola desviou em Zicky, e só não entrou porque Henrique Rafagnin defendeu para canto.
Assim, ao intervalo, o resultado era de 2-1 a favor da equipa da casa.
Partida reatada e, aos 22', Merlin viu o segundo cartão amarelo e consequente vermelho. O jogador do Sporting teve uma entrada muito dura sobre André Coelho, numa altura em que o internacional português se preparava para visar a baliza.
Aproveitando a superioridade numérica de dois minutos (ou até marcar), o Benfica chegou ao empate! Troca de bola entre os futsalistas encarnados, Diego Nunes deu para Arthur, que, no lado direito do ataque, rematou forte e fez a bola entrar junto ao poste direito da baliza (2-2, aos 23').
As águias marcaram e o Sporting voltou a jogar com 5 jogadores. Aos 25', Taynan enviou uma bola ao poste, bola essa que ainda desviou no pé de Léo Gugiel, uma ação decisiva para evitar o golo adversário.
O jogo entrou numa toada imprevisível, as ofensivas às balizas sucederam-se, mas sem que ninguém conseguisse colocar a bola dentro da rede. Para tal, muito contribuíram as prestações dos guarda-redes, que iam mostrando segurança dentro e fora dos postes.
Nas bancadas, os Benfiquistas foram-se fazendo sentir, dando um incansável apoio aos seus jogadores.
Aos 41', novamente Léo Gugiel muito bem entre os postes. Remate lateral potentíssimo de Tomás Paçó, com o guarda-redes encarnado a conseguir tocar no esférico com a ponta dos dedos.
Na resposta, Lúcio Rocha deslizou pelo lado esquerdo do ataque, rematou à entrada da área, Henrique Rafagnin não conseguiu segurar, e, por muito pouco, Arthur não conseguiu a emenda (42').
Não marcou o Benfica, marcou o Sporting, por intermédio de Taynan, que, no coração da área, rematou para o fundo das redes (3-2, aos 33').
Os encarnados não sentiram o tento sofrido, e, aos 34', Diego Nunes, na esquerda, meteu o pé no acelerador, encaminhou-se para a baliza, tentou servir um companheiro, mas Henrique Rafagnin afastou o esférico.
Com o Benfica balanceado para o ataque, Tomás Paçó isolou-se na cara de Léo Gugiel, tentou visar a baliza, mas, com uma excelente intervenção, o guardião encarnado evitou o golo (35').
A 4 minutos dos 40, o Benfica passou a jogar com guarda-redes avançado. Coube a Diego Nunes esse papel...
Jogada certeira de Cassiano Klein, pois foi mesmo Diego Nunes quem escreveu o empate no marcador. Lance muito bem trabalhado, com paciência e trocas de bola simples, até que... o esférico chegou a Lúcio Rocha, que, na esquerda, serviu o camisola número 18, e este tocou para dentro (3-3, aos 37').
Supermotivado com o golo, o Benfica continuou a carregar sobre o Sporting, a procurar colocar-se na dianteira do marcador, e... conseguiu mesmo!
O minuto 38 foi de glória para os encarnados! Léo Gugiel pegou na bola, avançou uns metros e, ainda antes do meio-campo, rematou muito forte, e Afonso Jesus, com um pequeno toque, desviou uma bola que só parou quando beijou a rede da baliza do Sporting.
Reviravolta épica no João Rocha, e o Benfica a dois minutos de se sagrar campeão nacional (3-4, aos 38').
No tempo que faltava jogar, e fruto da cambalhota no marcador, foi o Sporting quem passou a jogar com guarda-redes avançado (Tomás Paçó), mas foi o Benfica quem ficou mais perto de marcar.
Novamente Léo Gugiel na jogada, com o guardião a receber uma bola, a rematar da sua baliza para a baliza contrária, mas o esférico bateu, caprichosamente, no poste (39').
O guarda-redes brasileiro não marcou, mas, por outro lado, no último lance do jogo, não deixou que os leões marcassem, fazendo uma enorme defesa a remate à queima de Tomás Paçó (40').
Segundos depois – que pareceram horas em todo o universo Benfiquista – ouviu-se a buzina que significou o fim do jogo, da Liga Placard, e, mais do que tudo, que anunciou o Sport Lisboa e Benfica como o novo campeão nacional de futsal!
Entre a enorme festa de todo o staff encarnado e o levantamento do troféu, Léo Gugiel recebeu os prémios de Melhor Jogador e Melhor Guarda-redes desta final.
Uns minutos depois, Afonso Jesus, André Coelho e Armindo Coelho, presidente da secção, juntos, ergueram uma taça que tem como destino o Museu Benfica – Cosme Damião.
Na Luz, em casa, os novos campeões nacionais foram recebidos em festa por muitos adeptos, e, com eles, em euforia, celebraram esta tão saborosa conquista.
Dentro do Pavilhão Fidelidade, os festejos continuaram, em perfeita comunhão entre equipa e Benfiquistas, num momento que vai ficar na memória de todos aqueles que o viveram.
Seis anos depois, o Benfica venceu o Campeonato Nacional masculino de futsal!
Cassiano Klein (treinador do Benfica): "Primeiro, quero agradecer muito aos jogadores e aos adeptos pelo carinho. Porque, quando se chega não é simples. Fizemos um trabalho de grande nível longe dos holofotes. Eles estavam há algumas épocas sem vencer, e isso deixava-me incomodado, por isso estou muito feliz por eles, porque conseguiram vencer um adversário que tem uma capacidade extraordinária a nível técnico e tático, que é muito bem treinado, que tem grandes jogadores. Conseguir vencer esta equipa num jogo pode acontecer devido a um dia mau, mas vencer em 5 jogos é diferente. Fico muito feliz pela maneira como vencemos. Nós trabalhámos muito. Sei que é um cliché do desporto quando vencemos, mas queria destacar a todos os que acompanham o futsal que eu acredito muito no trabalho. Um dos nossos desafios foi trabalhar mais a cabeça dos jogadores, e eles aceitaram isso. Quero aproveitar para deixar um agradecimento ao Mário [Silva] e ao Pulpis, porque isto é um trabalho de 4 anos. Eu cheguei agora, conseguimos vencer e o desporto é isto. Creio que ainda temos muitos desafios pela frente, mas estou feliz pelo momento e pela vitória, que não era simples. [Reação ao jogo 3] Tínhamos de mentalizar aquilo que podíamos controlar, e os jogadores confiaram nisso. Havia muito ruído na nossa mente e não estávamos a conseguir controlar isso. Eles conseguiram silenciar a mente, trabalhar duro e focar naquilo que possamos controlar. Acho que isso foi crucial para este jogo, porque estivemos atrás no marcador e conseguimos, mesmo desgastados, dar a volta. O jogo é físico, é tático e técnico, mas também mental. É um orgulho muito grande chegar ao Benfica, dar a volta e ter logo essa conquista. Deixar um agradecimento aos adeptos, porque me incomodava não oferecer vitórias e troféus quando eles não paravam de cantar e apoiar. É, também, uma conquista para o meu país, porque valoriza os profissionais brasileiros. Agradecer aos treinadores portugueses, que me acolheram muito bem. Agora, a próxima época começa do zero."
Armindo Monteiro (presidente da secção de futsal): "É impressionante, estou aqui há 25 anos e nunca passámos por esta situação, é inacreditável, é o Benfica. Estou muito feliz."
Afonso Jesus (fixo e capitão): "Parabéns ao Benfica pela excelente época que fez. Depois de perder dois títulos, continuámos a trabalhar, a acreditar no processo, um processo novo, um processo inovador. E dar os parabéns ao Sporting, que é um rival muito bom, muito competente. O nível do futsal aumentou neste ano e podia ter caído para qualquer lado. Mas, neste ano, pela crença que tínhamos, tinha que cair para nós. [Dedicatória] Quando cheguei ao Benfica, o senhor Armindo [Monteiro, presidente da secção de futsal do Benfica] foi uma pessoa que me deu sempre a mão, não me deixou cair em nenhum momento. É um símbolo do Benfica, não é um símbolo do futsal. É importante as pessoas saberem que este homem é um símbolo para toda a gente aqui, um símbolo de benfiquismo e de respeito. Por isso, fiz questão que estivesse na hora de levantar a taça. [O que mudou] O processo foi diferente. A entrada do novo treinador, da nova equipa técnica, um processo diferente, inovador. É importante ele ser abraçado pelos atletas, e neste ano foi abraçado de alma e coração. Acreditámos, mesmo depois de perdermos dois troféus, o Benfica não desistiu, os jogadores não desistiram, acreditaram até ao fim que seria possível. [Futuro] Para o ano temos de nos apresentar mais e melhor ainda, em todos os aspetos. O apoio dos adeptos foi novamente incansável, depois de anos que não nos correram bem. E que isto seja um ponto de viragem, um ponto de partida para o novo Benfica, para um Benfica que luta pelos títulos, que acredita que, cada vez que entra em campo, pode ganhar. Esta foi a imagem que nós demos neste ano, e é a imagem do Benfica, é a imagem dos nossos adeptos. Estamos muito felizes."
Carlos Monteiro (ala): "Ser jogador do Benfica é isto, lutar até ao último minuto, dignificar o máximo possível o que levamos ao peito e representar estes adeptos incríveis que, em todos os momentos, estiveram presentes. Este título é para eles. [Memorável] É o momento mais especial da minha carreira até agora, e quero agradecer a todos, a todo o nosso grupo. Foi uma época muito difícil, com desgaste físico e psicológico, e este 1.º lugar acabou por ser a recompensa. É muito saboroso. Na próxima época vamos lutar por todos os objetivos, por todas as competições nas quais competirmos e, acima de tudo, dignificar o símbolo que carregamos ao peito. Agradecer aos Benfiquistas pelo apoio que nos dão."
Silvestre (ala): "Nós merecíamos, foi uma época muito difícil para nós, com a mudança de treinador, um processo novo, porque a mudança de treinador traz isto, mas o final é recompensa de todo o trabalho que tivemos, o empenho. São grandes rapazes os que estão aqui, muita humildade, nunca viraram a cara à luta, acreditámos e está aqui o resultado. É um orgulho imenso fazer parte desta família! Dar esta alegria aos Benfiquistas... O Benfica é grande, não se pode comparar a nenhum clube, e só podemos agradecer o apoio dos adeptos nestes anos todos."
Lúcio Rocha (ala): "É um sentimento inexplicável. Desde que cheguei, trabalhei para isto, para ganhar títulos pelo Benfica, para dar felicidade aos adeptos, à minha família, à minha namorada, que me acompanham a todo lado e, hoje, estão aqui a apoiar-me. Isto é Deus a recompensar tudo, e é o começo de um novo ciclo. [Que lhe trouxe o Benfica?] Trouxe tudo. Trouxe uma casa, trouxe pessoas acolhedoras, que desde o primeiro dia me acolheram, e muitas delas me trataram como um filho. O carinho dos adeptos, que me trataram como um filho, é gratificante para um miúdo está longe de casa. São essas pessoas que me aquecem o coração. Sou grato ao Benfica para o resto da minha vida."
Higor (pivô): "Estou sem palavras, ganhar por este clube é um passo muito grande no currículo, representar este símbolo tem sido um desafio. Tudo o que passámos nestes 3/4 anos não foi fácil, o sentimento é de alegria e de dever cumprido para com o Clube e para nós mesmos. [Apoio dos adeptos] Foi sempre assim a época toda, não temos nada a dizer dos nossos adeptos. Sabemos que não foram 5 jogos fáceis, nos momentos difíceis estiveram connosco e acreditaram até ao fim. A festa é nossa e também deles."
Diego Nunes (ala): "Passámos por momentos muito difíceis. Este grupo merece muito [o título]. Nestes 3 anos em que estou cá, senti na pele o que foi, o sacrifício de cada jogador, os momentos de dificuldades, a cobrança do torcedor por não ter um título. Hoje, merecíamos muito. [A final] Podia dar um livro, tranquilamente. O nosso grupo é muito resiliente, trabalhámos muito neste ano, e a chegada do Cassiano e do Rafa deram uma dinâmica diferente ao grupo, uma dinâmica de confiança, de competir melhor."
Jacaré (pivô): "É um orgulho enorme, e só quem está aqui há anos sabe qual é a felicidade que sentimos, e a raça que tivemos para ganhar este título. Merecemos, como os nossos adeptos, que acreditaram em nós até ao fim. Dedicamos a eles, a nós e às nossas famílias. Foi uma época de altos e baixos no começo, mas fomos equipa e conseguimos o objetivo."
Léo Gugiel (guarda-redes): "Fomos uma equipa que batalhou muito, muito, muito mesmo. Não têm noção do quanto trabalhámos para este momento. Muito feliz pelo desempenho e pela resiliência de todos, dos meus companheiros e, no fim, fomos coroados com um grande título, que é muito importante para nós e, principalmente, para o Benfica. Foi um final de época muito difícil para mim, há 3 meses que estou a sofrer do pé, joguei todas as [partidas] da final com o pé anestesiado, sem o sentir. Graças a Deus, ali era tudo ou nada, e fomos felizes. Fiz um grande remate em que o Afonso [Jesus] foi feliz em conseguir desviar. [Prémios de melhor jogador e de melhor guarda-redes] Somente agradecer, foi uma época muito difícil, mas o importante é o Benfica ganhar, dar esse presente aos adeptos, que sofreram connosco nestes últimos 4 anos, sempre a bater na trave. Agora, é o momento de virar a página, e acredito muito que uma nova história seja escrita daqui para frente."
Arthur (ala): "[Faltava um título] Não carregava isso como uma pressão, porque sabia que tinha de continuar a batalhar e a aprender com as derrotas que tive aqui. A palavra que uso é perseverança, e continuei a batalhar, era a cereja que me faltava, ser campeão nacional em Portugal e no Benfica. Passámos por um processo nestes quatro anos, tivemos de evoluir como atletas, como homens, e acho que as derrotas nos fizeram crescer, por mais que elas doam muito. Estou muito feliz no Benfica, esta é a minha casa. Agora é brigar por títulos e colocar o nome do Benfica no topo do futsal."
André Coelho (fixo): "Saí daqui campeão e prometi a mim mesmo que ia regressar para voltar a sentir isto. Esta massa adepta esteve sempre connosco nos 5 jogos da final, a ganhar, a perder, e só tenho de lhes agradecer, dar os parabéns à equipa, ao nosso corpo técnico, a todos o staff, que não nos deixa faltar nada. Há cerca de um ano, eu e a minha família decidimos que era o momento de voltar para o Benfica, que era o momento de voltar a viver estes momentos. E foi a cereja no topo do bolo. Acabar assim a época é um sonho. A equipa cresceu, solidificou-se, tivemos um enorme treinador, que mudou muito a mentalidade, e um enorme capitão, que é o Afonso [Jesus], que ajudou a levantar a malta. Com esta entrega, irá ser muito difícil ganhar ao Benfica. Na próxima época estamos aí para tentar revalidar o título."
Raúl Moreira (fixo): "É maravilhoso. Foi um ano complicado para todas as pessoas que estão aqui, para nós, 10 ou 11 meses de muito trabalho e fomos recompensados. Quero dedicar [a vitória] a toda a gente, à minha família, que está sempre lá, à minha equipa. É fenomenal ser do Benfica, é o melhor clube para ganhar. Festejar em casa é sempre mais especial, festejar no meio dos nossos é maravilhoso, não há adeptos como estes no mundo."
Tiago Reis (fixo): "[Especial por ser da Formação] Claro, é um sentimento que não consigo explicar. Depois de uma época de trabalho muito dura, é a recompensa. Eu sinto mesmo o clube, são quase 9 anos aqui, é muito especial mesmo. Trabalhámos muito, foi muito difícil, não tive muitas oportunidades, mas tentei agarrá-las. Este é o sonho de qualquer um."
André Correia (guarda-redes): "É um sentimento de orgulho, de gratidão e de recompensa, porque só nós, staff, equipa, jogadores sabemos as dificuldades desta época. Um treinador novo, membros da estrutura novos, alguns atletas novos, e só nós conseguimos entender o esforço diário que pusemos para atingir este principal objetivo, que era a conquista deste Campeonato. O importante foi a resiliência do grupo ao longo de toda a época."
Daniel Osuji (guarda-redes): "[Ganhar um título] É incrível, é um sentimento incrível... Não tenho palavras. Pela minha parte, que seja o primeiro de muitos!"
Estevão Cordovil (treinador adjunto): "Sinto uma alegria imensa, há um projeto a ir numa linha, não só nos seniores, mas também em toda a Formação do Benfica, e este é o coroar de todo o esforço feito. Não há montanhas que se suba sem ter desafios, e esta época foi desafiante. Foi um ano diferente, em que os jogadores tiveram de ser expostos a uma carga de trabalho muito grande."
Liga Placard (play-off) | Jogo 5 da final | 29/06/2025 | ||
Sporting-Benfica 3-4 Pavilhão João Rocha |
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Cinco inicial do Benfica | ||
Léo Gugiel, Afonso Jesus, Lúcio Rocha, André Coelho e Arthur | ||
Suplentes | ||
Daniel Osuji, Silvestre, Raúl Moreira, Higor, Chishkala, Carlos Monteiro, Diego Nunes, Tiago Reis e Jacaré | ||
Treinador do Benfica | ||
Cassiano Klein | ||
Cinco inicial do Sporting | ||
Henrique Rafagnin, Tomás Paçó, Diogo Santos, Merlim e Taynan | ||
Suplentes | ||
Gonçalo Portugal, Zicky, Wesley França, Pauleta, Anton Sokolov, Andriy Dzyalochynskyy, Rocha e Rúben Freire | ||
Ao intervalo | 2-1 | |
Golos | ||
Benfica: Diego Nunes (18' e 37'), Arthur (23') e Afonso Jesus (38'); Sporting: Zicky (3'), Merlim (8') e Taynan (33') | ||
Marcha do marcador | ||
2-0; 2-2; 3-2; 3-4 |
30 junho 2025
A festa da reconquista encarnada